Resenha crítica

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO DE DIREITO

PSICOLOGIA
RESENHA CRITICA

Profª Natália M. Jenichen

Fagner Antônio de Alencar

Balneário Camboriú, 03 de junho de 2013
RESENHA CRÍTICA
Cisne Negro

O filme se traz a história de uma jovem bailarina, Nina Sayers (Natalie Portman), que tem sua vida voltada ao balé. Que após muito esforço na carreira, é convidada pelo diretor artístico Thomas Leroy (Vicent Cassel) para dançar Lago dos Cisnes, e que teria o papel principal interpretando tanto o Cisne Branco, quanto o Cisne Negro. Durante os ensaios e preparativos para representar o pape ela começa a encontrar problemas na interpretação do Cisne Negro, dificuldades estas que outra bailaria Lily (Mila Kunis), não apresentava na interpretação do Cisne Negro, pois, possuía a sensualidade e malicia exigida por natureza. Não bastando os problemas com a adaptação com o papel, Nina se vê reprimida devido à superproteção de sua mãe, Erica (Barbara Hershey). Nina vê que tal controle exercido por sua mãe esta lhe prejudicando, na competição com sua rival Lily, ela busca se libertar, fato este que acaba despertando um lado sombrio, que estava oculto na mesma, não se dando conta de que isso poderia sair do controle.
Durante o enredo apresentam vários acontecimentos subentendidos como, por exemplo, a protagonista possuir uma possível psicopatologia, fato este que é dito explicitamente, mas leva a crer que o tenha, pois ela tem alucinações, e começa agir de forma dúbia. Uma das cenas que mais deixa isso claro é quando Nina, retira de seu dedo uma pele, formando uma ferida, logo após ela nota que tal fato não aconteceu gerando alucinações. Durante o filme notasse que essa psicopatologia, é o que vem a lhe libertar. O momento da libertação vem quando Nina quebra o espelho, item que a mantém consciente do que é real e do que não é, e mata Lily, o Cisne Negro. Nos atos finais do filme, vemos a transição de Cisne Branco para Cisne Negro