resenha crítica
Graduação em Fisioterapia
RESENHA CRÍTICA:
O nome da rosa
Por
Mariana Bomfim de Oliveira
Resenha Crítica apresentada ao professor Rony Leal, na disciplina Metodologia Científica, turma A.
Rio de Janeiro/ RJ
Realengo/ 2º semestre de 2014 A narrativa dessa trama pode ser assim descrita: Parte da trajetória do Frei de Baskerville e seu aprendiz, Adson de Melk, que acompanha seus ensinamentos, em direção a um mosteiro afastado com o propósito de investigar uma suposta morte de um finado que foi possuído por um demônio.
No entanto, ao chegar, imersos em histórias diversas e controversas, eles puderam identificar que, na realidade, o finado pulou do alto de uma das torres do mosteiro. Ainda em meio a tantos mistérios, o Frei e seu aprendiz passam a investigar outras mortes, causando certa indisposição e descredibilidade emocional entre os religiosos que viviam naquele mosteiro.
A narrativa se segue com outro acontecimento muito incomum, chamando atenção. A chegada de Bernardo Gui, um Grão-Inquisidor, com a missão de torturar e matar qualquer suspeito que tenha cometido assassinatos em nome do diabo, formando uma Inquisição. Começa então a perseguição ao Frei Baskerville, acusado de ser um dos responsáveis pelas influências e ações demoníacas naquele lugar.
Seguido de crimes, mistérios e acusações, o filme é ainda conduzido a partir da ideia baixa e manipuladora da Igreja em relação ao maniqueísmo “bem versus mal”, um dos seus grandes pilares de sustentação. Além disso, há importante referência filosófica a Aristóteles, visto que os crimes narrados estavam numa biblioteca que escondia propositalmente uma obra deste filósofo que expressava o prazer pela comédia.
Nesse momento, a trama revela um dos segredos cruciais do filme, um Frei antigo do mosteiro escondia esta obra de Aristóteles, pois ela poderia fazer com que as pessoas duvidassem dos Evangelhos. Para punir aqueles que se