Resenha Crítica

O livro “Jogo e a educação da Infância” ressalta o jogo naquilo que ele representa na infância, nos mostra como o jogo pode ser associado ao saber com sabor. Faz-nos pensar como o jogo possibilita a criança um prazer em aprender, e nos faz repensar a maneira como nos posicionamos a isso hoje não damos importância ao jogo, podemos ver através do livro que o nos acompanha desde antigamente, existem museus que possuem em seu acervo brinquedos com mais de cinco mil anos atrás, isso nos mostra que o lúdico está presente desde o desenvolvimento da civilização humana. Através do jogo a criança mostra respostas para suas dificuldades ou problemas, seja motora, social, afetiva ou cognitiva. Isso não quer que o brinquedo para ser bom precise ser caro quanto mais atraente forem os brinquedos, mais distantes estarão de seu valor como instrumento de brincar; quando ilimitadamente a imitação anuncia – se neles, tanto mais desviam – se da brincadeira viva. Acriança só resta reproduzir. O livro também ressalta que não porque o lúdico é importante, que devemos só brincar, mas que devemos usa – lo como um modo prazeroso em aprender. Ao meu ponto de vista concordo com o livro, pois como o próprio diz a criança é um ser inteligente e através do lúdico conseguimos conhece-lo e compreende - lo de forma, que não poderíamos só através de uma lição exaustiva onde a criança se prende e sequer tem vontade de retornar a faze – La.
Outra proposta é a brinquedoteca na escola, um espaço onde a brincadeira se une com o saber, cheio de brinquedos construtivos que levam a criança a um mundo de imaginações ao novo, aquilo que da prazer e onde elas podem expressar seu modo de ser, agir e podem interagir com outras crianças de modo produtivo. A criança não nasce sabendo brincar, isso nos leva a pensar e colocar em prática o lúdico na vida escolar da criança, para que ela sinta prazer e amor pelo que está fazendo.