Resenha crítica

Áreas de atuação co fonoaudiólogo

O artigo publicado por Cinthya Leite no Jornal Arrecifes, em 25 de agosto de 2013 traz considerações acerca da atuação do fonoaudiólogo no ambiente escolar, para a autora, inseridos no contexto educacional, fonoaudiólogos tornam-se corresponsáveis pela aprendizagem e assim fica mais fácil identificar problemas de comunicação. A autora inicia seu discurso com um exemplo de atuação em fonoaudiologia educacional feito pela fonoaudióloga Tereza Didier na escola carochinha (Poço da panela-Recife), que utiliza temas do cotidiano e brincadeiras pedagógicas para observar as habilidades narrativas e identificar problemas, mas alerta que a função de tratar os distúrbios deve ser feita fora do ambiente escolar. A autora segue com outros exemplos e salienta que o trabalho interdisciplinar, a orientação e o o encaminhamento trazem efeitos para casos como o de atraso de linguagem. Em seu discurso acrescenta a atuação das fonoaudiólogas Silvia Suelly Mende e Ieda Cristina Rodrigues em 33 escolas municipais de Abreu de Lima (zona metropolitana de Recife) que, apesar de demonstrar a importância e os avanços conseguidos com os alunos, também deixa clara a sobrecarga do profissional, a falta de concurso público e valorização desta função. Em seguida Cinthya entrevista a doutora em psicologia Bianca Queiroga, líder do Conselho Federal de Fonoaudiologia e questiona acerca do tardio reconhecimento da fono educacional, a atuação deste profissional nos primeiros anos de vida da criança, as dificuldades que chamam mais atenção e os sinais que podem indicar dificuldade de aprendizagem ou distúrbio de comunicação. Complementando as ideias sobre a atuação do fonoaudiólogo educacional, o artigo de Maria Cristina Fincato Bezerra, publicado em Caderno de fonoaudiologia Volume I, pontua as possibilidades de atuação tanto na rede pública quanto na privada, seja em escolas regulares ou especiais. A autora dá exemplos de como