Resenha Crítica O mercado de trabalho encontra-se cada vez mais competitivo, o que implica em alterações no campo de atuação, ou seja, as instituições renovam o seu corpo de funcionários visando obter o maior êxito profissional. Garantir um espaço em meio a tantas empresas renomeadas é uma tarefa difícil, porém a necessidade fala mais alto e faz com que a busca pela qualidade supere tudo. A incorporação de tecnologia e a redução drástica de pessoas não qualificadas são as principais estratégias utilizadas por essas organizações, pois esperam criar um novo formato de profissional que possibilite ter uma visão mais abrangente, dinâmica, complementar e integrada do trabalho. O trabalho individual ao ser trocado pelo coletivo obtém resultados mais rápidos, criativos e eficazes, uma vez que não é uma força individual, mas sim uma força compartilhada. Pode-se dizer que o trabalhador é valorizado quando é pressionado a realizar àquela tarefa e descartado quando colocado diante a uma nova tecnologia. Além de enfrentar essas peças conduzidas, percebe no seu colega de trabalho um ar de rivalidade, o que dificulta a relação “harmoniosa” e coletiva. No setor da saúde, que antes mostrava-se totalmente em crise, houve pequenos traços de avanços profissionais, justificados pela presença do trabalho coletivo. Os profissionais começaram a perceber que juntos podem atender os pacientes de forma eficiente e eficaz. É claro que nada avançou totalmente, pois como cada um atua em área diferente, ocorre à visão restrita e fragmentada do ser humano. É fundamental que uma equipe de saúde se caracterize de forma que desempenhe bem seu papel, seja organizada nas tarefas, atenda os pacientes com responsabilidade, saiba tomar decisões em que todos concordem, tendo objetivos comuns, utilize diversas habilidades e compartilhe conhecimentos da área, comunicando uns com os outros. Um choque de ideias é marcado ao tratar-se do processo comunicacional no ambulatório e na enfermaria.