Resenha crítica- fábrica de louco, associado aos meios de produção (toyostismo e fordismo)
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RESENHA CRÍTICA- FÁBRICA DE LOUCOSA relação do filme com os modelos de produção.
O filme “Fábrica de Loucuras”, fala da diferença cultural e trabalhista entre o Ocidente e o Oriente. De início temos como cenário inicial uma fábrica de automóveis de uma pequena cidade localizada nos Estados Unidos da América (EUA) que após um tempo é fechada, como conseqüência deste problema, um alvoroço ocorre na cidade, que dependia muito da empresa, pois gerava trabalho para a maioria dos seus habitantes.
Como forma de solução encontrada para a reabertura da fábrica, um funcionário (Michael Keaton) vai até o Japão, na tentativa de convencer os japoneses a assumirem a fábrica. E por sorte ele consegue e os japoneses são recebidos na pequena cidade como “heróis”.
É neste ponto da história em que há o conflito cultural. Em seus postos de chefes, diretores e inspetores, os japoneses tentam implantar as técnicas tidas como responsáveis pelo desempenho excelente de seu país: cultura da qualidade e produtividade, o sistema organizacional, liderança, as horas extras super-extendidas, metas ambiciosas a serem batidas, ginástica no pátio e trabalho em equipe dos trabalhadores.
Embora o ano de produção do filme seja o de 1986, período em que o modelo toyotista/fordista já tinha “saído de moda”, os mesmos foram abordados no filme. Para entendermos a relação entre o toyotismo/fordismo e o filme Fábrica de Loucos, é preciso saber sobre em que consiste cada método. No Fordismo percebemos um processo industrial onde há produção em série, linhas de montagens, cada operário realiza uma tarefa específica, produção em massa. As fábricas ocupavam grandes áreas que exigiam um complexo sistema de controle, já no Toyotismo percebe-se também um processo industrial, agora regulado por tarefas diárias, utilização de pequeno estoque, altos índices de terceirização. O espaço industrial é descentralizado, as peças são entregues diariamente e o controle sobre todo processo é mais dinâmico e