Resenha crítica do filme hotel ruanda

Resenha Crítica: Hotel Ruanda
Hotel Ruanda, é o senário de um genocídio em 1994 na capital de Ruanda – Kigali. A diversidade étnica no continente africano foi um dos principais fatores para tal chacina, tudo começou na época da colonização onde os colonos separavam grupos que viviam em harmonia, colocando-os em grupos rivais, os hutus e tutsis que eram os grupos rivais viviam em guerra.
A chacina de 94 começa após a morte do presidente hutu, em um acidente aéreo. Os hutus culparam os tutsis por isso ai instalou-se o caos, em meio a toda essa guerra Paul que era o gerente do hotel, e por sua vez Hutu, deixa os seus ideias da sua tribo e ajuda sua família e os mais chegados. A partir dai ele passa a subornar militares com tudo que ele vai achando de valioso, ligar para as pessoas influentes que conhecia e assim foi salvando aos poucos as pessoas do Hotel.
Ele tira os estrangeiros através de tropas vindas das Nações Unidas, porém só pode sair quem é estrangeiro. Paul consegue através de uma lista tira sua família, mas o que a princípio parecia a salvação era somente uma cilada dos Hutus. Com muita sorte as caravanas conseguem voltar ao hotel com alguns feridos, mas com sua família à salvo.
Por fim ele consegue fazer a cabeça, influenciando um General que consegue tirar todos do hotel e passar da linha de fogo os tirando daquele local. Ao todo Paul salvou mais mil pessoas, e o genocídio teve um saldo de um milhão de mortos. Essa foi mais uma história verídica onde o mundo virou as costas e tampou os olhos por não haver interesses econômicos no país. Como o país só era produtor de chá e café, não trazia lucros a ninguém, a ONU não se moveu em nada para ajuda-los o que foi uma vergonha tantas pessoas massacradas, literalmente mortas por nada, só vingança, ganância e poder pelo