Resenha Crítica do filme Alexandria
O filme Alexandria ocorre entre os anos de 355 e 415 d.C no Egito. Naquela época onde as mulheres não tinham sua independência havia Hipátia uma professora e filósofa que viria a ser a única personagem feminina na trama.
Diante dos vários momentos do filme a religiosidade foi a que mais se destacou, de um lado os que eram Cristãos e Judeus onde acreditavam apenas em um Deus relacionado aos ensinamentos bíblicos, e do outro os Pagãos que eram Greco Romanos e acreditavam em vários Deuses relacionando a adoração as estátuas. De acordo com o pensamento teológico essas duas relações geravam diversos conflitos presentes como na invasão dos Pagãos à biblioteca de Alexandria onde muitas escrituras da literatura grega que eram consideradas importantes para eles foram destruídas assim como as estátuas entre outras propriedades. De acordo com o pensamento metafísico entra em conjunto a própria Hipátia, na época a filosofia era o berço do conhecimento e em suas aulas havia relação mútua com infinitas verdades, sobre a relatividade das coisas. E também de acordo com o pensamento Positivo Racional havia a discussão científica sobre o movimento da terra em torno do sol, dentro da objetividade de uma análise sociológica.
Desde o início do filme houveram dois fatos sociais que chamaram atenção, assim como Emilé Durkein defendia a coercitividade que significa que os indivíduos são obrigados a seguir aquele costume geral de uma norma estabelecida, dentro do filme havia o fato dos nobres terem seus próprios servos ou seja era cabível que fosse daquela maneira, mesmo sendo inferiores eles não tinham o direito de opinar ou de desobedecer porque a época já exigia aquele comportamento, uma diferença de classes que mesmo uma forma distinta mas que até hoje está presente no nosso meio. E o segundo fato social e também defendido por Emilé Durkein é a generalidade que significa uma