Resenha Critica do Filme de Alexandria
O filme se trata da história de Hipátia, filósofa e professora na cidade Alexandria, sendo a única personagem feminina do filme. Hipatia ensina astrologia, filosofia e matematica aos seus alunos em uma escola de Alexandria, que fica junto à biblioteca. Hipatia é filha de Theon um matématico que é diretor do museu e da biblioteca de Alexandria. Hipatia teve a sorte de permanecer solteira, diferente das mulheres da sua epoca, assim com essa sorte, ela teve oportunidade de estudar e lecionar, tendo a aprovação do seu pai para fazer isso. O filme mostra a excelência do trabalho de Hipátia, mas não esquecia de mostrar o quanto era rica, e que ela era de uma sociedade escravista. Mas tentava diminuir a impressão da diferenças entre ela e os escravos , no qual Hipatia ainda era alguém superior que menosprezava os escravos. Após a conquista de Alexandria pelos romanos, a cidade passa por mudaças como a orientação religiosa como a tradição dos judeus e o cristianismo que passou a ser intolerante na cidade. Hipatita tem entre os alunos Sinésus, que aceita o cristianismo, Orestes, que a ama sem ser correspondido e seu escravo Davus que também a ama secretamente. O papel de Davus é conduzir a Hipátia para a inquietação, pelo valores defendidos pela filosofia e pela sua mudança que passa de escravo obediente e depois se aproxima dos valores do cristianismo como a soliedariedade e a piedade, e que também lhe custou dor e sofrimento como a surra que ele levou do Theon por se colocar culpado junto a outra escrava e se dispor a apanhar no lugar dela. Após a punição de Davus, Hipatita o procura para ajudar com os ferimentos e o pergunta se ele realmente é cristão e ele diz não saber. Um agente da mudança de Davus é o Amonius, sua função seria proteger os cristões e ele também ganhou um grande significado no filme quando discutiu com um romano pagão, defendendo o cristianismo e o desafiando a atravessar com o fogo e se os deuses