resenha critica
Em dezembro de dois mil e nove foi publicado originalmente em FINESTRA, edição 59, um artigo sobre telhados e coberturas verdes. Ledy Valporto Leal, autor do texto, tem como objetivo principal informar os leitores sobre as qualidades do uso de telhados verdes. Em seus relatos ele também da ênfase nos cuidados com a instalação, manutenção do telhado e irrigação das plantas. A economia de energia com sistemas de refrigeração, o aumento da umidade do ar, a redução da poluição atmosférica em edifícios que aderiram esta cobertura sao uns dos fatores que vem conquistando adeptos a este telhado.
Locais adensados que possuem muito asfalto e concreto, alem de pouca quantidade de verde e alto índice de poluição atmosférica, normalmente possuem temperaturas mais elevadas e pouca umidade do ar, formando as chamadas ilhas de calor. Uma boa saída para amenizar esta situação indesejável e maléfica ao meio ambiente 'e a redução de superfícies escuras, que absorvem o calor, substituindo-as por superfícies claras, que refletem a energia solar que incide sobre elas, ou por coberturas verdes. As duas formas sao eficientes para combater um pouco este problema, como também auxiliam na redução do consumo de eneria.
Um dos efeitos positivos dos telhados verdes é o aumento da umidade relativa do ar na microrregião em que está instalado, pois a raiz da planta absorve a água e libera vapor para a atmosfera. As plantas também retiram partículas que estão em suspensão no ar, tornando o ambiente muito mais agradável, outro grande beneficio 'e a diminuição de gás carbônico no local, devido a fotossintese, que ajuda a combater o aquecimento global. Segundo Sergio Rocha, diretor técnico do Instituto Cidade Jardim, engenheiro agrônomo e fabricante de telhados verdes, para cada dez mil metros quadrados desta coertura 'e possível seqüestrar cerca de cinqüenta toneladas de carbono. O diretor do Green Building Council Brasil, Nelson Kawakami, afirma