Resenha critica
O filme começa por falar dos tempos primórdios da Terra, em que esta possui uma atmosfera redutora, rica em dióxido de carbono e desprovida de oxigénio. Esta atmosfera provinha dos gases libertados do centro da Terra através dos vulcões, os quais também esculpem a superfície da Terra.
Pouco a pouco a Terra foi arrefecendo e vapor de água existente na atmosfera condensou e chuvas torrenciais assolaram a Terra. O planeta recebeu assim, grandes quantidades de água no seu estado líquido, o qual podia ser conservado devido à perfeita distância entre a Terra e Sol. A água começou a criar canais ao longo da superfície da Terra, os quais a levariam em direção aos oceanos. Durante esse percurso, a água iria remover minerais das rochas por onde passava que iriam ser posteriormente adicionados à água dos oceanos, tornando-os salgados. Após este introdução do desenvolvimento da Terra, o filme começa a falar dos primeiros seres vivos, micro-organismos dominados de arque bactérias, as quais ainda existem atualmente no planeta nos lagos quentes do planeta. Estas primeiras formas de vida alimentam-se do calor da Terra, todas elas exceto a cianobactéria, conhecida também por alga verde. Esta tem a capacidade de se virar em direção ao sol e alimentar-se da sua energia. Estas são os antepassados das atuais plantas fotossintéticas, forem os primeiros seres que tinham a capacidade de captura o CO2 e usar a energia solar para libertarem oxigénio para a Terra. A vida alterou a atmosfera. Possibilitando, a alguns bilhões de anos atrás, a transformação de uma atmosfera primitiva, hostil e inadequada, em uma atmosfera amena e mais propícia à vida. E assim foi, há um longo período de tempo atrás, mais do que imaginamos conseguir contar. Mas as transformações não se limitam apenas a esse período de tempo, a pouco mais de 200 mil anos surgiram os primeiros homo sapiens, os primeiros de nossa raça e, nesse curto espaço de tempo, pudemos