Resenha Critica

RESENHA CRÍTICA

DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
PROFESSOR(A): JORGE DE ABREU
CURSO: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
ALUNO(A): ANNELIESE PINTO DA COSTA

ANÁLISE DO TEXTO

FILME: CISNE NEGRO (2010)
DIRETOR: DARREN ARONOFSKY

“Belíssimo, Envolvente, Perturbador, Visceral”

Para criar nova versão do clássico “Lago do Cisne”, diretor escolhe a bailarina Nina, uma garota virginal, ideal para o papel do cisne branco, mas que precisa despertar de seu inteiror o lado obscuro que revale sensualidade e maldade para compor o cisne negro.

Do diretor Darren Aronofsky (do premiado “O Lutador” – 2008) o filme Cisne Negro traz a trajetória da bailarina Nina, brilhantemente interpretada por Natile Portman. Oprimida por uma mãe frustada que abandonou a dança na gravidez, pressionada pelo coreógrafo Thomás (Vincent Cassel) que enxerga nela sua força interior e joga pesado para fazer com que isso se revele e invejada pela rival Lily (Mila Kunis), ela se vê no drama de compor dois personagens totalmente diferentes, o doce e puro cisne branco e o sensual e malvado cisne negro. Escalada para substituir Beth (Winona Ryder), bailarina em decadência, Nina tenta desesperadamente a perfeição, chegando ao limite que beira a loucura. Mesmo, sem muita noção dos fatos, ela traz, atravéz de seus delírios psicóticos, seu lado negro, onde a alto mutilação revela a liberdade inteiror. Na briga entre o conhecido e o desconhecido, vai se descobrindo a medida que entende que seu primeiro passo para liberdade é deixar de lado a menina doce que é controlada pela mãe. Envolvente e perturbador, com interpretações perfeitas, Cisne Negro é capaz de prender o telespectador na cadeira do começo ao fim. Com ótima trilha sonora e belíssima fotografia, nos remete ao limite do nosso inconsciente, trazendo o questionamento do que somos realmente capazes de fazer para chegarmos aos nossos objetivos. Nos deixa à imaginar o que realmente é delírio ou realidade para Nina, porém uma coisa