Resenha Critica Adolfo Viana
A interface já alterou o modo como usamos computadores e vai continuar a alterar nos vindouros. Outro exemplo dessa continua mudança e talvez o mais expressivo desse movimento lateral passe a ser visto no circuito interminavelmente auto referente da programação da televisão da década de 1990, onde sitcons, as novelas e os programas de entrevistas se arrastavam confiantemente em seu ritmo convencional ao contrario dos megaprogramas, aqueles interessados não em contar historias mas em comentar outro meio de comunicação ,o que a quarenta anos poderia se contar esses programas nos dedos e todo o resto falava de historias de pessoas fora do circo da mídia de massa e com o passar do tempo e o ganho de espaço desses programas era impensável contar historias sobre pessoas, então o xis da questão, e que esses novos meios não contam historia, comentam, desmantelam, dissecam tudo que fazem se reflete em outros meios “ convencionais” de que dependem para sobreviver. Ha raciocinando Sobre isso o autor trás alguns lançamentos dos últimos dez anos; O zôo Tv da MTV, A paper tiger televison, E channel, O dalily neves, da comedycentral, o pop-up vídeo da VH-1, e os programas tabloides. Em sua maioria os críticos falam desse crescimento de forma “meta” como algo maligno, lembrando a epidemia da violência na Tv.
O surto de programas falando de programas. O autor diz que vale a pena frisar que a passagem de relato para comentário, não é meio pós-modernismo. Os programas de televisão que gravitaram rumo ao meta comentário nos últimos anos não o fizeram porque desistiram “do real”, eles se () ao corpo da mídia de massa porque mídia de massa é agora um componente fundamental, irreversível de suas vidas cotidianas, tão inelutáveis, quantos todos os