Resenha cr tica do livro O pr ncipe

Em síntese “O Príncipe” começa o livro com uma dedicatória ao Lourenço de Médici, o magnífico, subentende que Maquiavel queria ganhar a confiança do duque e voltar à vida política. Do primeiro capítulo até o décimo quarto descreve os governos e as principais formas de poder. De que modo deve governar as cidades, porque o reino de Dario não se rebelou contra Alexandre, sobre a manutenção e formação de tropas, ele defende assiduamente que a Itália tem que ter exército próprio e que os mercenários foram à ruína dele diante da conquista francesa. Dizendo sempre que os cidadãos motivados comporiam o melhor exército. No capítulo XV ele disserta sobre as qualidades pelas quais os homens, sobretudo os príncipes, são louvados ou odiados. Dizia que o príncipe não deveria ir pela cabeça do povo, embora faça parte dele. O governante tem que ser excêntrico e único, não devendo nunca viver somente no passado, ele não pode ser bom com todos, pois é impossível agradar a todos e rapidamente a opinião do vulgo muda para Maquiavel todo homem era mal e agia com interesse, dizia que “um homem que desejar fazer profissão de bondade, muito natural é que se arruíne entre tantos que são perversos”. O príncipe deve ser prudente com suas qualidades para poder saber fugir dos defeitos que o tirariam do poder, mas ao mesmo tempo não deve reprimir eles muitas vezes fizera ter êxito. Em síntese este capítulo alega que é necessário que saiba utilizar vícios e virtudes, para manter sua segurança e seu poder. Já no XVI capítulo obre a liberalidade e parcimônia, é um conselho de como administrar suas finanças. Ele disse que é melhor ser tido como miserável, pois com esta má-fama poderá ser generoso quando bem entender, assim iludiria o povo. Nisso em hipótese alguma pode ser visto como gastador e levar o vulgo a pobreza com muitos impostos, segundo disse: “Dentre todas as coisas de que um príncipe se deve guardar está o ser desprezado e odiado, e a liberalidade te conduz a uma e a outra