RESENHA CONDIÇÃO PÓS – MODERNA CÁP. 08 - O FORDISMO

Henry Ford estabeleceu em Dearbon, Michegan uma linha automotiva em montagens de carros, mas o grande marco aconteceu em 1914, quando o mesmo introduziu seu dia de oito horas e cinco dólares como recompensa para os trabalhadores, assim causando grandes inovações.

Por um lado essas inovações foram mais uma extensão de tendência bem, estabelecidas, por exemplo, o aperfeiçoamento das estradas de ferro do séc XIX, além de ter racionalizado antigas tecnologias.

Um tratado publicado em 1911 descrevia o aumento da produtividade do trabalho, através do processo em relação a organização de tarefas, era chamada de “Os princípios da Administração Cientifica’’, de F. W. Taylor.

Taylor era voltado para a ancestralidade, onde se tinha a separação entre gerencia, algo bastante considerado por Marx. Já no fordismo era uma nova política de controle, uma mudança geral tanto democrático, psicológico, modernista e populista.

Para Ford a sociedade podia ter o poder corporativo, o propósito implantado por ele era submeter o trabalhador a disciplina em relação as montagens, que estavam em alta produtividade, porem ele queria dar renda e tempo de lazer para os trabalhadores consumissem os produtos produzidos, um detalhe importante ele se preocupava com os trabalhadores em relação se estavam gastando seu dinheiro corretamente.

Em 1916 foi convocados vários assistentes sociais para irem á casa dos trabalhadores mais “privilegiados” para averiguar se não Haia excessos, por exemplo, em relação ao álcool, mas surgiram vários problemas sociais, psicológicos e políticos.

Para tentar amenizar as situações em meados da crise de 1929, Ford aumentou os salários, para obter mais mercadorias, mas as leis coercitivas que eram mais poderosas o fizeram diminuir os salários e dispensar vários trabalhadores.

Ford conseguir antecipar os acontecimentos dos anos 30, fazendo seus trabalhadores promoverem suas próprias necessidades, por exemplo, cultivar legumes, ele insistia que a