Resenha Alice no Pa s das Maravilhas
CURSO DE ARTES VISUAIS – 5º SEMESTRE
AR301 – PSICOLOGIA APLICADA ÀS ARTES
PROFESSORA – ELISABETH BAUCH ZIMMERMANN
ALUNO – LUÍS HENRIQUE DOS REIS LOPES
RESENHA DO FILME “ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS”
2013
ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS
DISNEY, WALT. Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland). Produção de Walt Disney, direção de: Clyde Geronimi, Wilfred Jackson, Hamilton Luske. Estados Unidos da América, 1951. Fita vídeo-cassete, 75 min.
O clássico romance de Charles Lutwidge Dogson ganhou grande destaque após os estúdios da Walt Disney Pitcures darem vida de desenho animado à história da pequena Alice, em 1951. O filme que conta a história de uma garota curiosa e esperta chamada Alice, que numa tarde vê um coelho vestindo casaco correndo com um relógio de bolso clamando ser tarde, e o persegue, acabando por cair em um buraco que a leva ao fantástico País das Maravilhas, dentro do qual se depara com figuras peculiares e antropomórficas, que no final acabam por ser tudo um sonho. O desenho animado, primeiramente direcionado ao público infantil, teve grande repercussão pelo apelo que teve ao público adulto, que junto de suas crianças se apaixonou pela, ou lembrou-se da curiosa menina loira. Essa paixão por uma história, a primeira vista, sem sentido seria baseada somente no apreço das ilustrações animadas e pelas canções do longa-metragem ou pelo que o filme traz consigo que se liga ao inconsciente humano? A primeira vez que entrei em contato com a história de Alice, tinha apenas 6 anos, mas me encantei com a loucura e ilógica que o filme trazia. Porém me deparei novamente ao assisti-la sendo realizada no palco de um teatro, com 17 anos, e percebi o quanto a história que antes parecia ilógica se relacionava com a psique humana. Depois de conhecer parte dos estudos de Freud, decidi analisar a obra de acordo com o que pude perceber de simbólico por trás dos acontecimentos e personagens do filme e encarar o