reseha crítica

BORRALHO, Ângela Célia Tavares; SOUZA, Iolanda Pereira; OLIVEIRA, Fábio dos Anjos; CHIAVENATTO, Idalberto.
Os autores apud Lacombe (2008): conceituam as organizações como sendo “agrupamento de pessoas que se organizam em prol de objetivos comuns”. Que existem desde a pré-história e que para obterem êxito precisam ter administração e organização. Ressalta ainda as pessoas como sendo principal recurso das organizações e destaca a necessidade do trabalho do assistente social nos espaços organizacionais para melhorar o “ clima organizacional e consequentemente a Qualidade de Vida no Trabalho(QVT)”.E assim alcançar satisfação para todos pelo sucesso organizacional.
Concordamos com os autores de que organizações são realmente grupos organizados com interesses em comum, que desde um passado remoto já se organizavam do seu jeito para buscar o objetivo coletivo. Entendemos pela história que realmente havia uma administração inconsciente de sua importância no meio social. E, por isso, se faz necessário o trabalho do assistente social devido o reconhecimento da valorização do RH, e a necessidade de melhoria da qualidade de vida e trabalho das pessoas para assegurar a eficiência e a eficácia organizacional.
De acordo com Chiavenatto, as tradições passadas não servem mais de parâmetros imperativos para o novo cenário corporativo, que até então se divide em três fases: Industrialização clássica, Industrialização neoclássica e a era da informação.
Na nossa concepção quando o autor se refere a tantas evoluções foi com o propósito de mostrar ao ARH que eles deveriam encontra métodos que favorecessem as organizações focando um melhor resultado, tendo como exemplo a teoria Y que na qual diz que para o gestor tenha êxito em sua empresa ele deveria ir a fundo, sempre valorizando os trabalhadores. Enquanto isso, na teoria X a gestão não busca meios de motivação para empregados que até então já carregam consigo o trabalho apenas pelo dinheiro, não buscando nenhum tipo de