RES DUOS S LIDOS

RESÍDUOS SÓLIDOS
Os resíduos gerados mudam ao longo do tempo, tanto em qualidade quanto em quantidade, acompanhando as mudanças tecnológicas, culturais e comportamentais das sociedades humanas. Quanto mais a população aumenta e quanto mais a economia cresce, maiores quantidades de resíduos, cada vez mais diversos, são geradas.
Com o crescimento da consciência ambiental e a constatação de que os resíduos podem constituir ameaça para a saúde e a qualidade ambiental, além da percepção de que muitos podem ser reaproveitados para a fabricação de novos objetos, houve uma mudança de paradigma no gerenciamento dos resíduos sólidos. Passou a ser importante reaproveitar ao máximo esses resíduos e dispor os realmente inservíveis de uma maneira que evite, ao máximo, os impactos ao ambiente e à saúde pública.
Quando o profissional é colocado diante do desafio de dar a correta destinação para um determinado resíduo, ou mesmo para o conjunto de resíduos de uma comunidade, ele deve verificar quais as características do material com que está lidando e buscar a melhor solução do ponto de vista técnico, econômico e social.
Gás contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos de agua, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia possível, são resíduos sólidos.
Um resíduo passa a ser chamado de rejeito quando se esgotaram todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, de modo que não haja outra alternativa que não seja a disposição final ambientalmente adequada (PNRS)
Então:
- “destinação final ambientalmente adequada” é o encaminhamento do resíduo para a reutilização, reciclagem, compostagem, aproveitamento energético, disposição final ou outras destinações admitidas pelo poder público, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos