Reprodução Sexuada e Assexuada - plantas e animais
547 palavras
3 páginas
Reprodução sexuada nos animais O que caracteriza a reprodução sexuada é a ocorrência de células especializadas ( gametas) que ao se unirem formam um novo ser. Esta reprodução permite uma variabilidade das espécies, pois há recombinação genética. Com a recombinação genética , os seres irão aparecer com pequenas modificações o que tornará mais fácil a seleção natural. Neste tipo de reprodução, o novo ser vai receber uma parte dos genes da mãe e a outra parte dos genes do pai. O gameta masculino tem a metade dos cromossomos da célula somática ( do corpo). E o mesmo acontece com o gameta feminino. Na fecundação, esses cromossomos farão pares e dará as características do corpo do novo ser. Em muitos casos, como nos mamíferos, aves e répteis, a fecundação é interna, quer dizer, o óvulo encontra-se dentro do corpo da mãe e o pai tem aí que introduzir os espermatozóides, num ato chamado cópula. Em muitos animais, o macho possui para esse fim um órgão copulador que, nos mamíferos, conhecemos como órgão genital masculino. Na maioria dos animais aquáticos, no entanto, a fertilização é externa: a fêmea liberta os óvulos na água (desova) e o macho liberta os espermatozóides igualmente na água.
Reprodução sexuada nas plantas
As plantas, exceto os fungos, têm igualmente órgãos sexuais que produzem gametas, tal como os animais: o gameta feminino chama-se igualmente oosfera e é igualmente imóvel. O masculino chama-se anterozoide. A gónada feminina chama-se ovário (tal como os animais) e a masculina antera, nas plantas que produzem flores, as angiospérmicas. Noutros grupos de plantas, os nomes variam. O anterozoide só se liberta do grão de pólen (ou da estrutura correspondente, por exemplo, o anterídio dos musgos) num ambiente húmido, como o estigma das angiospérmicas ou o ovário aberto das gimnospérmicas.
Reprodução Assexuada
É o tipo de reprodução que não envolve gametas masculinos e femininos. Esse processo leva à formação de descendentes geneticamente