Representações da morte - pdcv

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Campus Pinheiros
CURSO DE PSICOLOGIA – 1º semestre – Turno: manhã
Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento - Ciclo Vital

Representações da Morte

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São Paulo, 27/05/2009

Introdução

Este trabalho tem como finalidade ampliar nossos conhecimentos a respeito da morte, sem a pretensão de finalizar as discussões sobre o tema.

Pensar sobre a morte é uma tarefa árdua, principalmente na cultura ocidental, onde é priorizado um estilo de vida consumista e narcisista, onde varre-se a morte para debaixo do tapete para escondê-la alí. Um assunto que pode provocar repulsa em muitas pessoas, porém, pensar na morte pode nos ajudar a aceitá-la e a perceber que ela é uma experiência tão valiosa quanto qualquer outra, que pode ser sublime e certamente será a coisa mais fácil que teremos que fazer.

A morte não representa apenas um fim, ela integra uma parte do existir. Segundo Heidegger, para que o indivíduo se aproprie plenamente de sua existência é preciso que antes ele se aproprie de sua morte, porque a morte é uma possibilidade presente em nossas vidas o tempo todo. Como dizem por aí: "para morrer basta estar vivo".

Em verdade aqui apresentamos apenas algumas pontuações e questionamentos de pensadores e profissionais que lidam com as questões humanas, cosmovisões, ambiente, relações, vida e morte.

O surgimento das representações da morte

Desde os primórdios o homem demonstra sofrimento ao deparar-se com a morte e ao longo do tempo criou diversas formas para lidar com este fato. Para os sociólogos o ato de enterrar os mortos, por exemplo, surgiu para significar esta etapa da vida, segundo autores da Roma antiga seria o speculum mortis, o espelho da morte, onde o homem redescobre o segredo da sua individualidade visualizando a própria morte.

A curiosidade sobre o assunto propiciou a elaboração de várias teorias até os dias atuais, mas nenhuma delas dá conta de explicar o todo.

O ser humano, ávido por

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