reportagem

A Diretora do PAM Enfermeira Marlene Barbosa de Brito, agindo de forma antiética, causou um constrangimento desnecessário a um dos médicos do PAM de Juara.
O caso, que a princípio não merecia notoriedade, pois não houve nenhum dano, acabou ganhando força, graças a maneira indelicada da Diretora Marlene Barbosa de Brito, que decidiu bronquear de forma pública, por um fato sanável, causando constrangimento a um dos médicos mais antigos do PAM de Juara.
O caso
Um paciente teria procurado atendimento no PAM para consulta do programa “Novembro Azul”, que são exames preventivos de câncer de próstata.
Dr Francisco de Assis Domingues, que não faz parte do programa, em atendimento a uma solicitação interna do PAM, fez o pedido para o tal paciente realizar exame de P.S.A., único exame de sangue que é exclusivo para detecção do câncer de próstata (porém de pouca precisão) realizado no PAM de Juara.
Através de uma reportagem da TV Juara, o paciente, que não gravou entrevista, teria alegado que a receita estaria inelegível e que ao procurar o PAM para realizar o exame, teria sido encaminhado ao setor de odontologia passando por constrangimentos devido à receita estar inelegível.
A reportagem da TV Juara, não entrevistou nem paciente e nem o medico, apenas citou o caso, mas entrevistou somente a Diretora Marlene Barbosa de Brito que a criticou o médico.
O médico
O médico Dr Francisco declarou a reportagem da Rádio Tucunaré a sua indignação com a falta de respeito da Diretora Marlene com sua pessoa, por uma ação que ele qualificou como antiética por parte dela.
Ele explicou que é concursado desde 2001 e atende vários pacientes no PAM como médico clínico, receitando de segunda a sexta há mais de 12 anos, que possui o mesmo número de celular desde que Juara recebeu o serviço de telefonia e ainda, que atende no Hospital São Lucas e no Hospital Municipal de Juara. ”Posso ser encontrado de maneira fácil, basta querer”, declarou.
Sobre o pedido desse tipo de exame, ele