René Descartes

336 palavras 2 páginas
RESUMO

Ziles, Urbano. Filosofia da Religião. Descartes e Pascal: A racionalidade Moderna e a fé. Capítulo 2, pág. 21 á 33.
O autor faz-nos entender que havia naquela época uma grande criseentre a fé e a razão humana. Em que pelo fato de não se poder provar de maneira lógica tudo que era ensinado a respeito da fé, poderia se dizer então, que Deus não existia por não poder ser perceptível.Com isso, foi construída uma filosofia do conhecimento, fundamentada em criticas racionalistas, onde as pessoas podiam pensar claramente nas possibilidades e limites do conhecimento humano. Descartescomeçou então a buscar na razão a existência de todas as coisas. Assim estabelece a dúvida como método rigoroso para buscar algo que não possa abalar ou destruir seus pensamentos. Desenvolveu então oMétodo Cartesiano no qual defende que só se deve considerar algo como verdadeiramente existente, caso possa ser comprovada sua existência. Também conhecido como ceticismo metodológico, segue o princípiode que devemos duvidar de todo conhecimento que não possui explicação evidente. Este método também se baseia na realização de quatro tarefas: evidência, análise, síntese e enumeração. Verificarsignifica jamais acolher algo como verdadeiro, a não ser que seja absolutamente evidente, e não acolher no juízo o que não seja claro e certo. Análise é a divisão das dificuldades que examino em quantaspartes fosse possível e necessário para resolvê-las. Síntese é conduzir com ordem os pensamentos, começando com os mais simples e indo para os mais complicados, dos mais fáceis de conhecer para oscompostos. Enumeração consiste em fazer em toda a parte enumerações e revisões completas, para nada se omitir. Mas, com tantas dúvidas acaba colocando questionamentos até nos seus próprios pensamentos ede si mesmo. Com isso, nasce o “Cogito ergo sum - Penso, logo existo”. Permitindo-o assim discernir as ideias verdadeiras das falsas. Aceitando essa ideia como clara e incontestável, ele

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