Religião, ciência e ética: da oposição ao diálogo
Quando nascemos, nossos pais já sabem que estamos predestinados a crer. Com o passar dos anos, começamos a escolher as nossas crenças e a julgar o que é certo e errado. Porém, crer em alguma religião e praticar ela é muito importante em nossas vidas. Muitas pessoas acham que rezar, fazer uma prece é inútil, pois Deus não existe. Criar um vinculo com o divino faz com que tenhamos até auto estima para conseguir combater doenças e problemas. Médicos afirmam que a fé nos ajuda a viver mais e melhor. Conforme pesquisas feitas nos Estados Unidos, 95% das pessoas acreditam que existe alguém superior a nós e que mais ou menos 70% das pessoas acreditam em vida após a morte, mas o que importa é crer. Com a vida que levamos nos tempos de hoje, viramos pessoas que não tem emoção e muito menos fé, pois não conseguimos ver Deus e nos nossos tempos, ver é o significado de crer. Hoje, os homens criam suas próprias igrejas e acham que somente mudar as coisas ruins que tem nas outras, irá fazer com que vire uma religião, mas esquecem que religião precisa explicar suas ações e ter fundamentos concretos e lógicos. A religião não é contra a ciência, porém ela teme que a ciência faça estudos que a prejudique. Muitos homens já afirmaram que a ciência tende a aproximar as pessoas de Deus e não afastar. Porém, a religião não quer usar a ciência para fazer comprovações e interferir em suas crenças, mas a religião não percebe que precisa da ciência para buscar seus seguidores, pois eles vivem em um mundo onde se baseia na comunicação e na ciência. Existem muitas coisas que nem a ciência consegue ver e explicar, uma delas é a morte e o amor. Quando isto acontece o intelecto ganha forças para mostrar que nem sempre só a razão é o suficiente. O difícil é separar a religião da ciência, pois quando um pesquisador está em busca de respostas para o bem da humanidade, acaba deixando transparecer, nem que seja o mínimo, a sua opinião, a sua