releatorio

O examinando mostrou ter compreendido as instruções para a realização da tarefa. Trabalhou de forma metódica, refletindo sobre as alternativas de resposta. Estava interessado e motivado para realizar da melhor forma a tarefa proposta. Mostrou-se disposto tanto do ponto de vista físico quanto psicológico.

No teste G 36 – Teste Não Verbal de Inteligência – o seu desempenho quando comparado com de outras pessoas da população com características semelhantes correspondeu ao percentil 90, conforme tabela de normas do manual do teste (Tabela 20, Padronização, 2001). Esse resultado indica que o seu desempenho foi igual ou superior a 90 % das pessoas, o que significa tratar-se de uma pessoa com desempenho intelectual nitidamente superior. Ou seja, o examinando apresentou alta capacidade de raciocinar e pensar com clareza diante de estímulos não verbais e visuais (figurativos e abstratos) que demandam particularmente da inteligência fluida (capacidade básica para aprender e resolver problemas novos).
Do ponto de vista qualitativo, o examinando cometeu um total de 08 erros, sendo três do tipo B (itens: 22,27 e 33 )e cinco do tipo C (itens 23,26,28,29 e 30). Percebe-se que a maior incidência de erros foi do tipo C, que caracteriza um raciocínio analógico incompleto em que a examinada foi capaz de compreender o que devia fazer, mas deixou de perceber detalhes do problema. Ainda na análise de erros (descritos na página 14 do manual) é possível perceber o tipo de raciocínio feito pela examinada. Os itens 22,30 avaliam raciocínio por analogia envolvendo mudanças de posição, o 26,28 e 33 relacionam-se a raciocínio por analogia do tipo numérico, e os itens 23 e 27 avaliam raciocínio por analogia de tipo numérico envolvendo mudança de posição, adição ou subtração e o item 29 avalia raciocínio por analogia de tipo espacial,

Diante do exposto, destacando-se o envolvimento do examinando na realização da tarefa proposta pelo teste, constata-se que, do ponto de vista