Relatório o nome da rosa
ALLEFER ROCHA ARAUJO
O filme é uma obra cultural, que narra a história de um monge aprendiz, cujo seu mestre era Franciscano, o período que se compreende no filme é medieval, nota-se no filme criticas aos mosteiros, para com os religiosos, a maioria é representada como homossexuais, cheios de egos, cobradores do dízimo sobre os camponeses, que estes já não possuía os recursos mínimos necessários para a existência, e que são representados no filme como pessoas mal vestidas e de modos quase animalescos. Segundo o autor do filme (Jean Jacques Annaud), os mosteiros eram lugares onde homens buscavam refúgio espiritual, estes monges se dividem em duas ordens: a dos Franciscanos e Beneditinos que apesar de partilharem da mesma fé tinham hábitos diferentes como a que fica clara no filme que é a do riso que os beneditinos não podia rir e que isso era uma pratica satânica, diferente dos Franciscanos faziam uso desta pratica. No mosteiro existia toda uma cronologia com respeito aos horários de oração, canto e escrita. No decorrer do filme percebemos que a biblioteca do monastério era regida por dois homens e só estes eram que sabia e tinha acesso aos segredos sobre a existência dos clássicos, onde estes ficavam escondidos em salas conduzidas por labirintos, estes clássicos, “livros satânicos” este termo se dava pelo fato destes livros despertarem duvida sobre a divindade de Deus, e segundo os clérigos onde há duvida não há fé. Esses livros em especial a poética de Aristóteles são o motivo de vários assassinatos e um suicídio. No interior do mosteiro nota-se conhecimentos científicos: anatomia, uma medicina primitiva, ervas e soluções químicas, havia a pratica do autoflagelo por “ pensamentos e atos impuros” que parte desde pensamentos homossexuais à prostituição aproveitando-se da condição miserável e inofensiva dos camponeses, no filme a única espécie de “investigador” age apesar de sua fé com bastante racionalidade, este personagem que era mestre do