relatório trilha
Iniciamos nosso estudo falando sobre a floresta, que é algo altamente sustentável, pois é capaz de se desenvolver por si mesma; chamada de floresta densa de alta Montana – alta Montana, porque está no alto, a mais de 1500 metros, e densa porque é fechada. As arvores encontradas são típicas da floresta amazônica, as manchas mais claras nas arvores identificam melhor qualidade no ar atmosférico. A maioria das plantas tem a folha espalmada, pois não retém água, por conta da chuva, para se chegar ao solo, que é de onde retira a maior parte do liquido que sobrevive.
Logo após falou-se dos desgastes das rochas, pois a força da água vai desgastando as mesmas, transformando-se em uma “areia”, por serem rochas, apresentando detritos maiores e menores, tornando-se solo. Essas rochas têm minerais que compõem o solo para terem nutrientes, e as plantas crescerem melhor. Quanto mais subimos podemos observar menor quantidade de arvores, pois existem menos nutrientes para se desenvolverem; a deposição de material desce ajudando na fertilização do solo e das plantas.
Houve demonstração de matéria orgânica, de uma arvore deitada, ou seja, morta, a serralha desta planta, tem a função de abastecer o solo no local abaixo da mesma, pode-se perceber que o mesmo é mais escuro, por conta desta matéria orgânica. A mesma está morta, mas tem tanta energia condensada que tem o potencial de manter-se em desenvolvimento biológico por anos, e o que pode ser morte aparente, muitas vezes não é. E retira-la daquele local, no ponto de vista do equilíbrio é um problema, porque a mesma ainda está desempenhando seu papel.
Pode ser observado durante a trilha, a existência de interferência humana na paisagem abordada, um exemplo, é uma estrada com concreto e faixas para identificarem o caminho percorrido; outro ponto observado é o ar, quanto mais andávamos (subimos), mais a poluição ficava para trás.
Ao chegarmos ao topo, avistamos São José dos Campos, podendo ver o mar de