relatório laboratório de física 3 - superfícies equipotenciais

Relatório 1
Superfícies Equipotenciais

Marcelo Alexandre Finez
Stefany Ribeiro

Bauru – 2013
1. OBJETIVO

Determinação do campo elétrico através das superfícies equipotenciais.

2. MATERIAL UTILIZADO
Cuba de Pyrex
Água (cerca de 200 ml)
2 Eletrodos cilíndricos maciços
Fonte de tensão contínua KEPCO MODEL DPS Nº 40 2M
Multímetro Minipa ET - 2076 Ponta de prova:
2 Cabos banana-banana,
2 folhas de papel milimetrado,
Becker.

3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Primeiramente coloca-se dois eletrodos dentro da cuba de vidro, distante 10cm um do outro, onde embaixo, há um papel milimetrado. Posteriormente, reproduz-se como forma de desenho, os eletrodos, em outro papel milimetrado, marcando suas respectivas posições. Após a montagem, com um Becker, coloca-se aproximadamente 5 mm de algura de água dentro da forma de vidro de modo que cubra uma parte dos eletrodos.
Posteriormente, ligam-se os eletrodos a uma fonte de tensão contínua. Essa fonte de tensão continua é o que vai emitir energia para o sistema.
Foi aplicada uma diferença de potencial entre os eletrodos de aproximadamente 10,0 V, e com o terminal “comum” do multímetro conectado a um dos eletrodos (V=0,0V), a ponta de prova foi utilizada para medir o potencial elétrico em um ponto do líquido.
A ponta de prova foi movimentada dentro da cuba eletrolítica de modo que o potencial registrado pelo voltímetro fosse constante, marcando aproximadamente 15 posições correspondentes a esse movimento no outro papel milimetrado. Com essas 15 posições traça-se uma “superfície equipotencial”, que neste caso será bidimensional, ou seja, uma linha.
No total foram marcadas 5 linhas equipotenciais, com aproximadamente 15 pontos cada, os pontos distanciam 1,5 cm um do outro.

Esquema de Montagem:

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

4.1. Gráfico das linhas superficiais traçadas no experimento
Esta em anexo ao trabalho.

Abaixo se