Relatório filme efeito borboleta
O filme Efeito Borboleta mostra como determinadas ações resultam diferentes conseqüências, abordando a história de Evan na tentativa de mudar o futuro. Evan era um garoto que sempre tinha lapsos de memória desde então escrevia diários em busca de se lembrar do que acontecera em sua infância. Já na faculdade ele descobre que ao ler seus diários antigos, consegue voltar ao passado e se lembra de acontecimentos até então esquecidos e percebe que poderia interferir em suas lembranças passadas e mudar sua história. A comentarista Thaís Pires inicia o comentário associado à teoria de 1963 do efeito borboleta: “Um simples bater de asas de uma borboleta pode gerar um tufão em outro lado do mundo”, ou seja, pequenas coisas geram grandes mudanças e apresenta um acontecimento um fato que ocorreu nos EUA em 19 de fevereiro de 1998, onde computadores do sistema de previsão de tempestades tropicais diagnosticaram a formação de uma tempestade tropical sobre Louisiana em três dias. Sobre o Oceano Pacífico um meteorologista daquela agência descobriu que havia uma pequena diferença nas medições executadas, e que estas poderiam prever uma pequena diferença no deslocamento das massas de ar. A diferença foi detectada através de uma movimentação do ar em maior velocidade na região do Alasca. Em função das diferenças, houve uma realimentação de dados nos computadores, estes refazendo os cálculos previram que a formação da tempestade tropical em Louisiana não ocorreria, mas haveria sim a formação de um tornado de proporções gigantescas em Orlando, na Flórida, o que realmente ocorreu em 22 de fevereiro de 1998.
Ao descrever o fato a comentarista encerra sua apresentação com uma frase para reflexão: Será que o efeito borboleta também será empregado na vida humana? A atividade despertou muito interessante, pois além de contribuir para as atividades dos estudantes de relações públicas, promoveu uma interação de alunos de cursos