Relatório dos monumentos do Rio de janeiro
Disciplina: História da Arte II
Relatório:
Nossa visita começa diante a observação do Chafariz do Mestre Valentim (1789), localizado na Praça XV. Lá podemos conhecer algumas curiosidades do local, dentre elas a estação de metrô que se localiza a 30 metros de profundidade e lá se habita desde os anos 80; os marinheiros e viajantes ao desembarcar no porto deveriam ficar de quarentena em uma construção específica na praça para evitar a proliferação de doenças; o quebra-mar situado ao lado do chafariz demarca exatamente até onde vinha o mar, toda aquela área que caminhamos até a chegada das barcas foi aterrada, podemos observar o relato acima na foto abaixo:
E ao contrário do que todos pensam, Tiradentes não ficou preso na prisão comum da praça como mero cidadão, por ser militar, ficou encarcerado nas dependências da marinha.
Acima do chafariz possui uma esfera com a simbologia da monarquia portuguesa. A utilização desse chafariz era feita por escravos, aguadeiros e marinheiros, como as pessoas não possuíam água encanada, obrigatoriamente deveriam se deslocar até o chafariz para a arrecadação da água.
Seguimos em direção ao Paço Imperial (1743), usado primeiramente como Casa dos Vice-Reis do Brasil. Com a chegada da corte de D. João VI ao Rio de Janeiro, o Paço se transformou em sede dos governos do Reinado e do Império. Após a Proclamação da República, nele foram instalados os Correios e Telégrafos. Atualmente o edifício é um Centro de Exposições e Eventos, tombado em 1938 pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. Entre 1982 e 1985, o prédio passou por uma restauração que mescla elementos originais do prédio com outros contemporâneos.
Do Paço, podemos observar Igreja São José que possui uma fachada similar do Paço Imperial, definida assim para uma harmonia com a construção do entorno. Continuamos com a visita a Igreja de Nossa Senhora do Carmo