Relatório do Texto "Evolução Histórica das Políticas de Saúde no Brasil", de Francisco de Assis Acurcio e do Vídeo "Políticas Publicas de Saúde no Brasil".
Na Primeira República ou República "Velha" (1889 - 1930) o país era governado pelas oligarquias dos estados mais ricos como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais e o principal setor da economia era a cafeicultura. Com a abolição da escravatura, as mãos de obra foram substituídas por assalariados de origem européia, forçando o país a criar serviços de saúde publica em âmbito nacional (central).
Em 1900, os atendimentos eram filantrópicos em instituições, conhecidas como Santas Casas, assim como também surgiram as epidemias de Febre amarela (SP e RJ), Tuberculose e Cólera. Oswaldo Cruz organizou instituições públicas de higiene e saúde e modelos de 'campanhas sanitárias' para combater essas epidemias; Mas a oposição e a população, viram com desconfiança e medo essas intervenções e surgiu a revolta sobre a vacina obrigatória contra a varíola.
Em São Paulo, Emilio Ribas descobriu que não se pegava febre amarela pelo ar. Em 1923, surge a lei regulamentadora da aposentadoria e assistência médica pelo Deputado Eloy Chaves, que para alguns marca o início da Previdência Social no Brasil. De 1923 à 1930, surgem as Caixas de Aposentadoria e Pensão – CAPs.
A Era Vargas (1930 - 1945) surgiu com a Revolução de 1930 e o fim da hegemonia política da classe dominante dando espaço as