Relatório Dissecação da Sardinella brasilliensis

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Sardinha (Sardinella brasilliensis)

No dia 29 de agosto de 2012, foi realizada a dissecação de uma sardinha por nossa equipe no laboratório da FAMASUL, orientada pelo professor Franck Murani, na disciplina de Zoologia dos vertebrados, onde destacaremos algumas observações a cerca do peixe observado. As sardinhas ou manjuas ( Sardinella brasiliensis) são peixes da família Clupeidae, aparentados com os arenques, fazem parte dos osteichtyes.
A sardinha observada possui 20 cm de comprimento, possui apenas uma barbatana dorsal sem espinhos, ausência de espinhos na barbatana anal, caudal bifurcada e boca sem dentes e de maxila curta, com as escamas ventrais em forma de escudo. Suas escamas são do tipo cicloides.
Ela faz parte do grupo dos Actinopterygii (peixes com nadadeiras raiadas) , apresenta nadadeiras peitorais e pélvicas pares, bem como, nadadeiras caudal e medianas ímpares. A sua nadadeira caudal é monocerca.
Possui um dorso verde-escuro, a barriga e os lados prateados e as laterais dos opérculos dourados. Alimenta-se de plânctons filtrado na água do mar.
A sardinha possui o sistema digestório completo com boca, esôfago, fígado, intestino, ânus dentre outros órgãos que podemos observar nas figuras abaixo.
No sistema respiratório a sardinha possui brânquias por onde absorve da água o oxigênio. Já no sistema circulatório a sardinha, como outros peixes, possui um coração com quatro câmaras, mas somente duas delas ( o átrio e o ventrículo) correspondem as quatro câmaras dos vertebrados superiores , possui também vasos sanguíneos que levam sangue as brânquias, aos rins e ao fígado além de todo o organismo.

Com relação ao sistema reprodutor e excretor observamos a cloaca responsável pela eliminação de excretas e material reprodutivo como os óvulos da fêmea.
Como a sardinha trata-se de um peixe osteichtyes observamos a existência da bexiga natatória responsável de ajudar o peixe nessa necessidade de mais ou menos ar dentro do corpo para

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