Relatório de estágio
• 45, 46, 47, 48, 49.
• 55, 56, 57, 58, 59.
• 65, 66, 67, 68, 69.
Diante deste exercício podemos perceber que a atividade mental dos alunos é subestimada, privando do desenvolvimento de suas potencialidades cognitivas. Na correção que foi feita pelos alunos, apenas o ultimo não escreveu o número 7 de forma espelhada, sendo que o primeiro aluno percebeu o erro e corrigiu, a professora só percebeu o erro do terceiro aluno, alertada pelos alunos que o segundo também estava errado ela chamou o aluno para corrigir.
A sala é organizada em forma de “U”, possuindo ainda duas filas horizontais de com três mesas cada, o que facilita a interação entre os alunos, aqueles com maior facilidade na resolução dos exercícios “ajudam” aos outros resolvendo as atividades para eles. As atividades eram sempre repetitivas, o que segundo Chagas (s.d.), acarreta por parte dos alunos, futuras memorizações de como estes exercícios forma resolvidos.
Contudo, entendemos que a regente não tem cursos de formação continuada com suporte teórico necessário para trabalhar com situações que transcendem a visão tradicional, a sua postura revela uma visão limitada do que seus alunos precisam aprender. O que nos deixou preocupados. Transparecendo que para os alunos seria suficiente saber ler e contar, o que não é verdade, pois vivemos em uma sociedade que exige cada vez mais de conhecimentos complexos e interligados, visto que os problemas atuais não podem mais ser compreendidos pela ótica de apenas uma disciplina.
Para esse processo torna-se imprescindível a mudança nas ações da prática pedagógica da professora, visto que o seu papel é de orientar, mediar na construção do conhecimento para obter resultados positivos. Vygotsky (1993) diz que é fundamental para a construção do