Relatório de estágio supervisionado pedagogia
Av. Ary Coelho, nº 829 - Cidade Salmem – Rondonópolis-MT. CEP 78705-094 – (66) 3411-7600
DOCENTE: MAGALE ROSA
ACADÊMICA
CLAUDIA CRISTIANA MENDES
RA: 1171377880
Resenha do livro “Metodologia do ensino de língua portuguesa”. Autora Maria Lúcia de Castro Gomes. Feito pela Acadêmica do curso de pedagogia da Anhanguera Cláudia Mendes RA: 1171377880.
A aquisição da linguagem pela criança tem ocupado a mente de estudiosos desde Antiguidade. Aristóteles achava que a função principal do cérebro era esfriar o sangue e que o conhecimento estava alojado no coração. William Harvey demonstrou que o coração bombeava o sangue para o corpo e o conhecimento tinha de estar em outro lugar. René Descartes achava que o cérebro bombeava um fluído animador pelos nervos, movimentando os músculos. Para René o cérebro era apenas uma máquina e não tinha nenhuma relação com o pensamento. Para Nietzsche é uma interpretação mais ou menos inspirada, um tipo de “mentira”. Broca descobriu que uma lesão em certa área do lado esquerdo do cérebro causava uma afasia que prejudicava a fala, mas não a capacidade de compreensão. Wernicke analisou pacientes com lesões em outra região do lado esquerdo, que causavam outro tipo de afasia, não afetando a fala, mas a capacidade de compreensão. A linguagem está no cérebro, o cérebro é mente, a mente é a matéria. O racionalismo cartesiano estava morto. Depois de vinte anos surgiu o behaviorismo em várias versões, com Pierce, Dewey, Thorndike, Lashley, Watson. Para este último, a mente era apenas uma abstração inútil e não observável. Qualquer criatura, do mais baixo animal à mais alta forma de organização, poderia ser pragmaticamente analisada em termos de estímulo-resposta, e todo o comportamento seria condicionado pela experiência.
Noam Chomsky teve argumentos contra o behaviorismo onde coloca a língua não como uma habilidade que se desenvolve através de estímulo e resposta, punição e recompensa, mas como um