Relatório de estagio supervisionado

INTRODUÇÃO

O Software está cada vez mais presente nas organizações, seja ela de pequeno ou grande porte. E o que todas as empresas que desenvolvem processos de software buscam é desenvolver produtos de alta qualidade, e isso a um custo baixo. Elas querem que ser, no mínimo, competitivas, e de preferência, liderem a qualidade no ramo. Contudo, em tais casos, a organização não dispõe de infra-estrutura e o suporte necessários para apoiar os projetos de modo a evitarem problemas. O resultado é usualmente o caos. Programas que não funcionam a contento, custos excessivos, desentendimentos entre pessoas, culpando-se pelos problemas enfrentados. Pior, ainda, é o risco de perda de investimento que ocorre sempre que alguém deixa o projeto. Isso ocorre devido a um grande problema existente que é o do desenvolvedor heróico que utiliza as ferramentas que mais lhe agradam, trabalha com um método que somente ele entende, e que promete o que não pode cumprir. Desenvolver software de qualidade assegurada, com elevada produtividade, dentro do prazo estabelecido e sem necessitar de mais recursos do que os alocados tem sido o grande desafio da engenharia de software. Ao decorrer dos anos foram criadas algumas técnicas para buscar uma solução eficaz no que diz respeito à qualidade de software. As primeiras delas datam da década de 60, mas poucas surtiram os efeitos desejados pelas organizações usuárias dos softwares. Dessa maneira, foi criado o modelo CMM de qualidade, que avalia a maturidade das organizações na construção do software. A partir da aplicação de novas metodologias e tecnologias de software, muitos profissionais de software observaram que uma das principais causas de problemas, visando o desenvolvimento e a manutenção de software, é a desorganização do processo e a inexistência de padrões documentados. Neste contexto, sugere-se a adoção das melhores práticas, descritas no modelo CMMI. O CMMI (Capability Maturity Model Integration)