Relatório da feira internacional de segurança e proteção
Cheguei na feira por volta das 18 horas. Crachá no peito, identifiquei logo de cara algumas marcas como Dupont, 3M e etc.
O primeiro stand que visitei foi da Globaltek, empresa francesa com 10 anos de Brasil, por causa das fotos de pessoas queimadas que os organizadores deixaram expostas; a representante informou que os produtos são aplicados em casos de acidentes que provocam queimaduras seja por produtos químicos (ácidos), seja em emergências por calor; afirmou que o uso destes logo nos primeiros minutos evitava cegueira, desfiguração, seqüelas e até óbitos.
O próximo stand foi o do McDonalds, me surpreendi com a iniciativa de expor para os consumidores, num folder primoroso, as principais ações quanto à ergonomia (novas cadeiras reguláveis e com estofamento), aos EPI’s (mangote para o trabalho com frituras) e à organização da CIPA (que hoje conta com aproximadamente 3.000 cipeiros em todo o Brasil); estavam distribuindo também um broche da mascote da iniciativa que eles chamam carinhosamente de Cipática, uma criatura que lembra a Graúna do Angeli, só que de capacete. Tudo isso para demonstrar que além de lucrativa, a marca é também socialmente responsável (haverá marketing melhor?).
O stand da Siemens foi o próximo com seus modernos sistemas de alarmes de incêndio, detectores e painéis de controle que visam à proteção de pessoas e patrimônio por meio de uma detecção precoce do sinistro, claro que haviam outras empresas como a G.A.S. (Global América System) e a Skop fire & security, mas, a Siemens tem 160 anos de know-how e contra estes tanto estas como as empresas chinesas que infestavam a feira vão ter que rebolar muito para se equiparar. Por falar em chineses, a feira contou com muitos representantes, que aliás, mal falavam o português; haviam também empresas americanas, alemãs, francesas e de outros países buscando o seu quinhão com representação brasileira através de uma marca nacional ou com a