Relatório constante elástica - Física I
ELINEI NOGUEIRA COSTA DE ALMEIDA
Determinação da constante elástica de uma mola
Vitória da Conquista
Outubro 2013
ELINEI NOGUEIRA COSTA DE ALMEIDA
Determinação da constante elástica de uma mola
Vitória da Conquista
Outubro 2013
INTRODUÇÃO
O presente relatório é sobre a determinação da constante elástica de uma mola baseado na lei de
Hooke. Ele foi um físico inglês (1635-1703), que ao observar o comportamento mecânico de uma mola, descobriu que as deformações elásticas obedecem a uma lei muito simples. Hooke descobriu que quanto maior fosse o peso de um corpo suspenso a uma das extremidades de uma mola (cuja outra extremidade era presa a um suporte fixo) maior era a deformação (no caso: aumento de comprimento) sofrida pela mola. Analisando outros sistemas elásticos, Hooke verificou que existia sempre proporcionalidade entre forças deformantes e deformação elástica produzida. Sua lei pode ser enunciada da seguinte maneira: “As forças que causam deformação são proporcionais às deformações elásticas produzidas.” Resumindo essa lei afirma que se uma mola considerada como ideal sofre uma deformação, ou seja, se ela for esticada, sobre ela atuará uma força que a fará voltar ao seu estado inicial, ou seja, como era antes de sofrer a deformação, mas é importante atentar ao fato de que a deformação pode ser irreversível se o limite elástico for ultrapassado. Enquanto a deformação for pequena diz-se que o material está no regime elástico, ou seja, retorna a sua forma original quando a força que gerou a deformação cessa. Quando as deformações são grandes, o material pode adquirir uma deformação permanente, caracterizando o regime plástico.
Em outras palavras, no regime elástico há uma dependência linear entre F e a deformação ∆x.
Este é o comportamento descrito pela lei de Hooke: F = −k∆x, onde k é a constante de proporcionalidade chamada de constante elástica da mola, e é uma grandeza