Relatório 8 - Tubo de Venturine [Física]
Centro de Ciências Naturais e Exatas Departamento de Física
Experimento n°: 08
Título: Tubo de Venturine
Disciplina: Laboratório de Física II Turma: 10
Curso: Física – Licenciatura Plena
Aluno: Vitor Vaz Schultz [201011779]
Professor: Eleonir João Calegari
Data da Entrega: 12/06
SANTA MARIA – RS
2014
I- Objetivos -Determinar a velocidade de escoamento de um líquido usando a equação da continuidade, e um tubo de Venturine. -Determinar a área interna na região de estrangulamento do tubo.
II - Material utilizado:
Um tubo de Venturine.
· Uma torneira.
· Água.
· Uma trena.
· Um cronometro.
· Um paquímetro.
III - Fundamentação teórica
Quando um líquido escoa ele escoa um volume de água em função de tempo conhecido como vazão, a vazão é constante e não depende da área. Sendo a vazão E
Na imagem suponhamos que um líquido de densidade escoe por essa tubulação com uma vazão . Sendo e as vazões dos líquidos na tubulação, se , então . Observando a igualdade percebe-se que ao se diminuir a área, a velocidade do líquido será maior e ocorrerá uma mudança na pressão do líquido, que pode ser medido com um tubo de venturine.
Em um tubo de venturine um líquido de densidade p escoa por uma tubulação conforme a imagem a baixo:
No estrangulamento onde a área é reduzida para , adaptasse um dos terminais de um tubo manométrico contendo mercúrio. No estrangulamento a velocidade aumenta, portanto a pressão diminui no tubo em U. Como a tubulação está colocada na horizontal não existe diferença da pressão devido ao desnível.
A equação de Bernoulli, neste caso, toma a forma a baixo:
E pela equação da continuidade:
Definições: = densidade da água. = densidade do mercúrio . = desnível do mercúrio. = Variação da pressão no ponto. = raio da área . = raio da área = Volume de água
III- Procedimento experimental -Medimos o raio () da área e vimos que