Relatortio tec
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INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAINSTITUTO TECNOLÓGICO DE CARATINGA*
ENGENHARIA CIVIL
DEYVERSON DE SOUZA DE MENDES
GERALDO MAGELLA ARAUJO SILVA
GILBERTO LOPES DE OLIVEIRA
PABLO PEREIRA SANTOS DE SOUZA
RESENHA: MODOS DE RUPTURA DE ELEMENTOS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
CARATINGA
2014
DEYVERSON DE SOUZA DE MENDES
GERLADO MAGELLA ARAUJO SILVA
GILBERTO LOPES DE OLIVEIRA
PABLO PEREIRA SANTOS DE SOUZA
RESENHA: MODOS DE RUPTURA DE ELEMENTOS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
Estudo de aplicações dos conceitos apresentado ao curso de Engenharia Civil, como requisito parcial da disciplina de Teoria das Estruturas II ministrada pelo professor José Nelson.
CARATINGA
2014
RESENHA
A ruptura de elementos de concreto em caso de incêndio poderá ocorrer por flexão simples. Estes elementos são as vigas e as lajes, que podem ser isostáticas ou hiperestáticas.
Os elementos hiperestáticos tem a propriedade típica de redistribuir esforços, e em contrapartida, os isostáticos são mais sensíveis à alteração de calor, podendo sofrer colapso com apenas a formação de uma rótula plástica.
Quando ocorre um incêndio, as vigas e lajes isostáticas tendem a se manter frias no topo e o colapso estrutura se dá quando o aço aquecido concentradamente alcança tensão crítica.
Já as lajes e vigas hiperestáticas distribuem mais uniforme e eficientemente o calor quando aquecidas. São as ligações monolíticas de concreto armando que impedem a expansão térmica. Neste caso, a resistência é muito maior e a armadura da região superior permanecerá fria e somente haverá colapso se todas as rótulas plásticas necessárias se formarem sobre todos os apoios e vãos da estrutura.
Para que esta propriedade seja garantida, os apoios devem ter reserva estrutural adequada para manter as rotações das seções e ainda impedir a ruptura frágil do concreto nas áreas de compressão.Tais apoios devem possuir uma armadura negativa