Relatorio sobre banca
Disciplina: Introdução à Educação Física
Professor: Mauro José da Rosa
Acadêmico: André Othávio dos Santos
Modalidade do Trabalho: Trabalho de Conclusão de Curso
Acadêmicos: Adriano Roque Teixeira e Alexsandro Medeiros dos Santos
Relatório do dia 05/12/2014 sobre Atividade Física Sistematizada como Tratamento não Farmacológico da Doença de Alzheimer
A atividade física regular deve ser considerada como alternativa não farmacológica de tratamento para a depressão, por representar baixo custo econômico, ser acessível e prevenir o declínio funcional da pessoa. O exercício físico apresenta contribuições importantes, sobretudo quando associado ao tratamento psicofarmacológico da depressão, ajudando na recuperação da auto-estima e da autoconfiança. Desses quatro estudos filtrados dos demais, observa-se que a freqüência semanal variou de duas a cinco vezes na semana, a duração das sessões variaram de 30 minutos a 1hora e a duração das intervenções variaram de três meses a um ano.
Outra questão importante quando são realizados estudos com depressão é o fato de acompanhar esse grupo após o período do tratamento, mesmo depois do término da doença, pois, uma vez instalado um quadro depressivo, o paciente se torna mais vulnerável a recaídas.
O professor Mauro ressaltou muito bem como os acadêmicos usaram os quadros e os gráficos através de slides para que ficasse mais simples para melhor entendimento os estudos e dados.
Também concordo com o professor Mauro a respeito de como se referem as pessoas com a Doença de Alzheimer, acredito que a palavra portador é muito forte e de total descriminação com a pessoa, sendo assim é melhor substituir a palavra portador por pessoa.
Acredito que à atividade física traz sim benefícios para e redução e melhora dos sintomas de quadros depressivos, pois atividade física de modo geral motiva as pessoas, melhora a qualidade de vida e não cuida somente da parte física, cuida da parte emocional que