Relatorio museu do ipiranga
O museu é dividido em três partes: o subsolo, térreo e primeiro andar. Em cada um deles existem salas temáticas com um pedaço diferente da história da cidade e do país. No lado de fora do museu, ficam os jardins, uma réplica em tamanho reduzido dos jardins do Palácio de Versailles, obra do paisagista Arsênio Puttemans. Encontra-se também a Casa do Grito, o Monumento da Independência e a capela Imperial Leopoldina. A iluminação especial noturna, que revela detalhes arquitetônicos do prédio, só ocorre em datas especiais, como o 7 de setembro.
O seu acervo é formado por muitos objetos, mobílias e obras de arte com relevância histórica para o nosso país, especialmente aqueles objetos que possuem alguma relação com a independência do Brasil e o período histórico correspondente
No subsolo você encontra um grande corredor com objetos do século XVIII e XIX, e um espaço reservado somente para a história dos tropeiros. A Sala secreta guarda uma coleção de ferros de passar roupa; no mínimo curioso.
Já no térreo, o destaque fica para o saguão de entrada. Do lado esquerdo da escadaria que leva ao primeiro andar há um corredor que expõe os serviços públicos como um carro de bombeiro movido à tração animal. Na ala oposta estão quadros que ilustram o inicio da história brasileira, como a Primeira Missa e Desembarque de Cabral em 1500.
E por fim, no primeiro andar fica o Salão Nobre. O destaque vai para a tela mais famosa que podemos encontrar no Museu do Ipiranga. O quadro Independência ou Morte, de 1888 pintado artista Pedro Américo, que ocupa quase a parede inteira da sala. Ainda neste andar você pode ver uma maquete do desenho original do museu, feita toda em gesso. O museu