Relatorio medidas de volume
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBS
Instituto de Biociências – IBIO
Departamento de Ciências Naturais – DCN
Disciplina: Química Geral e Inorgânica
Professora: Maria Eugênia Sena
Aluno:
Curso:
Turma:
Nº da prática:
Prática realizada no dia:
Medidas de Volumes e Densidades
Rio de Janeiro
2012.2
Medidas de Volume – Fundamentação Teórica
Introdução:
A técnica de medição de volume de uma amostra depende do seu estado físico (líquido ou sólido) e da sua forma (regular ou irregular). Os resultados obtidos devem ser expressos em metro cúbico, mililitro, centímetro cúbico, litro ou decímetro cúbico.
Nos trabalhos de laboratório, as medidas de volume aproximadas são efetuadas em sua maioria em provetas graduadas e de um modo mais grosseiro, em béqueres em escala. As medidas volumétricas de precisão são realizadas utilizando aparelhos volumétricos precisos (balão volumétrico, pipetas volumétricas e buretas). Quando não é necessária a exatidão, podemos usar os recipientes volumétricos sem precisão (Pipeta graduada, Proveta, Becker, Erlenmeyer). A prática de análise volumétrica requer a medida de volumes líquidos com elevada precisão.
Qualquer um desses instrumentos tem algumas informações importantes, tais como: volume máximo; graduação da escala; tolerância (limite máximo do erro); traço de referência; temperatura de calibração (normalmente, 20°C). Também pode ter erros devido a: ação da tensão superficial; dilatação e contração, provocadas pela variação de temperatura; calibração imperfeita do aparelho; erros de paralaxe.
Dentre todos os erros descritos, os erros de paralaxe são os mais comuns, são na verdade a leitura errada do volume do líquido. Para evitar cometer este tipo de erro, a leitura de um determinado volume de líquido deve ser feita na altura dos olhos, sempre pela parte inferior do menisco.
Objetivo do Experimento
O objetivo da aula