Relatorio filme "de porta em porta".
1. O cliente não quer conversar ou aceita a abordagem, mas logo desiste do que o vendedor tem para falar – No filme, Bill, personagem principal do fime, sai batendo de porta em porta, recebendo “nãos”, sendo discriminado por uns, até que consegue fazer sua primeira venda. Inicialmente, é preciso rever o processo de abordagem utilizado. Quando isso ocorre, é necessário avaliar se realmente o cliente não quer conversar porque tem pouco tempo ou porque achou a abordagem muito “chula”, “malandra” e, por isso, o vendedor não merece ser escutado. Se o cliente não quer conversar, paciência, essa é uma situação real. O vendedor deve procurar outro. Caso o problema seja a abordagem, então o profissional precisa ser treinado de forma a realizar essa aproximação com uma postura diferente, fazendo o cliente querer lhe dar atenção. Para isso, é importante passar credibilidade e confiança. Existem técnicas e muitos livros sobre o assunto. Outra forma de aprender é com treinamento presencial. 2. Adaptação a mudanças – No filme, os anos passam e com a vinda da tecnologia, o sistema de vendas muda e o personagem não consegue se adaptar, pois acredita que a venda é uma arte, que deve ser feita olho no olho. A mudança é algo inexorável, ou seja, ocorre independentemente de qualquer anseio no decorrer da vida pessoal, profissional ou demais aspectos. Levando em consideração a mudança para o contexto empresarial, percebe-se que este conceito não é diferente, pois segundo Belliard (2004), vivemos numa sociedade em que a evolução é cada vez mais acelerada e complexa, e devido à globalização a arte de prever deve dar lugar à prospecção, para que as organizações possam responder as novas exigências que surgem no mercado.
Desta forma, mais do que a adaptação, é necessária atualmente a atitude de aprender a projetar o futuro e preparar-se para ele. Pois, de acordo com