Relatorio Experiencia 4
1- Pontos de 1,0 V: (30;0), (-60;100), (-30;-90), (-50;-60), (-40;20).
2- Pontos de 1,5 V : (-90;0), (-25;80), (-55;40), (-50;-30), (-55;-70).
3- Pontos de 0,5 V: Não haviam pontos com 0,5V o mínimo encontrado foi 0,78 V em (120; -100).
4- Superfície equipotencial de um campo elétrico é o conjunto de pontos que apresentam o mesmo potencial elétrico, são equidistantes da fonte e suas linhas de força são sempre perpendiculares a sua superfície.
5- Não há diferença.
6- Sim, existe diferença entre diferentes pontos da superfície pois o campo elétrico fica mais fraco conforme se distância dos Eletrodos, quanto mais próximo o ponto do eletrodo maior a voltagem e o campo elétrico.
7- Seguindo em linha reta, uniforme.
8- Mantém-se o mesmo.
INTRODUÇÃO Obter superfícies equipotenciais em uma cuba eletrolítica composta com água e sal, Fazendo então um mapeamento dessas superfícies equipotenciais. Desenvolvendo assim, o conceito de potencial. Contudo observar e analisar a distribuição do campo elétrico, observar como se comportam as linhas equipotenciais.
DESENVOLVIMENTO TEÓRICO Apoiamos a cuba com água na bancada, uma referencia milimetrada posicionada no fundo, a fim de se ter uma marcação. Depois colocamos as placas paralelas, uma em cada extremidade .A partir daí, ligamos a fonte de tensão, conectando os cabos às placas através dos fios de ligação com conectores “jacaré” (adotando um lado como positivo e o outro como negativo). Ligamos e Regulamos a Fonte para 2,0V. Após feito isso, um dos cabos do multímetro é ligado a uma das placas e o outro cabo de multímetro servirá como ponta de prova.
MATERIAL UTILIZADO
- Uma fonte de alimentação DCC de tensão variável;
- Uma cuba projetável com escala milimetrada; - Dois eletrodos reto-planos;
- Uma chave liga-desliga;
- Um multímetro;
- Conexões com pinos banana e jacaré;
- Uma ponteira de medição.
RESULTADOS
Ao ligar a fonte de alimentação em 2,0 V, procuramos encontrar um ponto