relatorio de tutoria
É uma doença inflamatória intestinal de origem multifatorial, a qual envolve fatores ambientais, genéticos e disfunção imunológica. Envolve apenas o cólon descendente e, na maioria das vezes, se estende para o reto.
HISTOLOGIA NORMAL (INS. GROSSO):
O intestino grosso é constituído pelo ceco, cólon ascendente, cólon transverso, cólon descendente, cólon sigmóide, reto e o ânus. Exceto no reto, a camada mucosa do intestino grosso não possuem pregas e nenhuma das partes possui vilosidades. Entretanto, o intestino grosso possui criptas intestinais, as quais são longas, abundantes em células caliciformes e absortivas, porém com uma pequena quantidade de células enteroendócrinas.
As características das células absortivas é que elas são colunares e possuem microvilosidades curtas e irregulares.
A constituição do intestino grosso está bem adaptada para realizar as suas designadas funções como a absorção de água, a qual é realizada pelo transporte passivo seguido do transporte ativo do sódio pela superfície basal das células epiteliais, fermentação, formação da massa fecal e a produção de muco.
Já a sua lâmina própria é rica em células linfóides e em nódulos (GALT), os quais frequentemente se estendem até a região submucosa. Essa alta quantidade de tecido linfóide está relacionada à população bacteriana abundante no intestino grosso.
(FALTA) – JUNQUEIRA
TRATAMENTO:
Há uma busca constante dos médicos para descobrir tratamentos mais eficazes para os pacientes que estão acometidos pela doença. Referentes aos tratamentos existem dois objetivos maiores, os quais são o de controlar os sintomas e o de cicatrizar a mucosa do intestino. Com isso, os tratamentos visam que o tecido intestinal volte ao estado normal e que alivie os sintomas característicos da colite ulcerativa, os quais são a diarréia, dor abdominal e febre, no entanto, atualmente, não há um tratamento que abranja a cura total da colite ulcerativa. Quando o tratamento continua, mesmo