Relatorio de serviço social
Professora:Juliana
Os Três Mosqueteiros
Colégio ECO
São Paulo 2011
Os Três Mosqueteiros
A acção decorre em 1648, no ano em que termina a Guerra dos Trinta Anos. D’Artagnan, um jovem de rosto comprido e moreno, os malares salientes e os maxilares bastantes desenvolvidos, o olhar era franco e inteligente, o nariz adunco, a sua estatura média mas proporcionada, é também aventureiro e corajoso em busca da fortuna, acompanhado pela sua comprida espada, e também pelo seu cavalo de cor amarelada, sem crinas na cauda, ele que fazia umas oito léguas por dia, é um óptimo parceiro para o jovem. O jovem gascão, chega a França, na linda localidade de Paris, que é uma cidade fervilhante de vida e emoções, duelos e romances, aventuras e perigos. Aí o jovem conhece travando conhecimentos com três homens, no qual são mosqueteiros do rei, no qual se chama Luís XIII, a quem lhe dão a vida para o defender e também a quem lhes chamam “os três inseparáveis”, que se chamam, Athos, o nobre, Porthos, o forte, e por fim o Aramis, o astuto. Nasce então entre eles (o jovem e os três Mosqueteiros), uma grande amizade muito forte sem limites e D’Artagnan conquista a farda de mosqueteiros, que o admitem no grupo depois de testadas as suas qualidades de espadachim. Juntos, os quatros amigos escolhem lutando corajosamente para salvar a honra da rainha Ana de Áustria, de um embroglio amoroso em que a haviam envolvido com o Duque de Buckingham, braço direito do rei Carlos de Inglaterra. A França vive dias de guerra civil, opondo católicos a huguenotes. A atmosfera de intrigas palacianas envenena a vida francesa. Os mosqueteiros participam no cerco a La Rochelle (1629) e cobrem-se de glória. O misterioso homem de Meung, a pérfida Milady e os inúmeros guardas, duelistas e esbirros do cardeal são alguns dos obstáculos que os mosqueteiros têm de enfrentar ao longo da viagem, neste espantoso romance de aventuras e perigos. A pérfida Milady