Relatorio De Ivone CMC Carboidratos 2 Arianne

IDENTIFICAÇÃO DE CARBOIDRATOS: BENEDICT E LUGOL

Arianne Souza SILVA, Jessica Alves BARBOSA, Andressa Santos DA HORA, Fayttiany Muniz SROFI, Ivone Nunes LYRA e Adam ́s Ferraz de OLIVEIRA
Alunos de Farmácia da faculdade Pitágoras
Disciplina ciências moleculares e celulares.

RESUMO

O presente relatório trata-se da identificação de carboidratos presentes nos alimentos que consumimos normalmente no nosso cotidiano, utilizando-se métodos químicos com os reagentes Benedict e Lugol.

1. INTRODUÇÃO
As biomoléculas mais abundantes do planeta Terra são os carboidratos. Eles são divididos em três classes: monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos.
Os monossacarídeos (açúcares simples) são formados por uma única molécula de cetona, o monossacarídeo mais ricamente encontrado na natureza é a D-glicose (dextrose). Eles são compostos sem cor, sólidos cristalinos, solúveis em água, insolúveis em solventes apolares e a maioria tem sabor doce. Os monossacarídeos comuns possuem um esqueleto molecular formado por uma cadeia carbônica não-ramificada onde todos os átomos de carbono estão unidos por ligações covalentes simples. Quando a cadeia é aberta, um átomo de carbono é ligado por uma ligação dupla a um átomo de oxigênio, formando assim um grupo carbonila. O monossacarídeo pode ser uma Aldose ou uma Cetose; quando o grupo carbonila encontra-se em uma das extremidades da cadeia carbônica o monossacarídeo é chamado de Aldose; quando o grupo carbonila está em qualquer outro lugar o monossacarídeo é uma Cetose. Existem monossacarídeos com quatro, cinco, seis e sete átomos de carbono em seus esqueletos moleculares, sendo chamadas, respectivamente, de tetroses, pentoses, hexoses e heptoses. Existindo assim, Aldose e Cetose correspondentes a cada um destes comprimentos de cadeia. (Lehninger). Os açúcares redutores, que são monossacarídeos, possuem grupos cetonas e aldeídos livres na cadeia e são chamados de redutores por atuarem como agentes redutores, ou seja, que sofrem