Relatorio curva de defloculação
CURVA DE DEFLOCULAÇÃO
Itajubá-MG
04 de Junho de 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
Instituto de Engenharia Mecânica - IEM
TÍTULO: CURVA DE DEFLOCULAÇÃO
NÚMERO DO RELATÓRIO: 04
DISCIPLINA: EMT024
CURSO: EMT
AUTORA: Helena Zaparoli Cunha 18811
Itajubá - MG
04 de Junho de 2013
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo a elaboração da curva de defloculação de uma suspensão cerâmica. Uma suspensão cerâmica estável pode ser obtida através da combinação de um pó cerâmico, um solvente e um dispersante, e as propriedades da suspensão podem ser controladas pela utilização de dispersantes (defloculantes), adequados, em quantidades ideais. A eficiência dos defloculantes é, normalmente, estudada através das curvas de defloculação, que objetivam determinar a quantidade mínima de defloculante necessária para estabilizar as suspensões em seus menores valores de viscosidade aparente. A suspensão cerâmica trabalhada contém 50% em peso de água destilada e 50% em peso de pó cerâmico (alumina). Para determinar a estabilidade da barbotina, medidas de viscosidade relativa e pH foram realizadas, estes parâmetros foram acompanhados na suspensão contendo entre 4 e 28 gotas de defloculante, poli-acrilato de amônio (PAA-NH4+). Durante a adição do defloculante, o pH da suspensão não sofreu grandes variações, mantendo-se entre 8.98 e 9.04. Em um primeiro momento, assim que adicionou-se as primeiras quatro gotas de defloculante a viscosidade sofreu um aumento, mas ao decorrer da adição do restante do defloculante, a viscosidade sofreu um decaimento, assim como esperado. O ponto de mínima viscosidade, onde a quantidade ótima de defloculante é adicionada, ocorreu ao adicionar-se 24 gotas, a um pH de 8.98. O estudo da curva de defloculação é importante para obter-se informações reológicas da suspensão cerâmica utilizada e para conhecer a quantidade correta de defloculante a ser adicionada,