Relatorio 1
Índice -----------------------------------------------------------------------------
Introdução ----------------------------------------------------------------------- 2
Resultados Obtidos ------------------------------------------------------------- 4
Concentração de [ Fe2+] e [ 1,10-fenantrolina] para a tabela I -------- 4
Fracção molar para a tabela I e II ------------------------------------------- 5
Concentração de [ Fe2+] e [ 1,10-fenantrolina] livres -------------------- 6
Absorvâncias e Concentração de complexo ------------------------------- 7
Constante de estabilidade e Energia de Gibbs ---------------------------- 7
Representação dos gráficos --------------------------------------------------- 8
Conclusão/Discussão ---------------------------------------------------------- 10
Bibliografia --------------------------------------------------------------------- 11
Anexo I -------------------------------------------------------------------------- 12
Introdução
Os metais de transição situam-se a “meio” da tabela periódica. Estes possuem vários estados de oxidação, absorvem radiação no visível, têm orbitais “d” semi-preenchidas e podem formar vários tipos de complexos. Geralmente chamam-se complexos a uma espécie que contem ião de um metal unido a ligandos por uma interacção ácido-base de Lewis. Um ião complexo é um ião metálico ligado covalentemente a moléculas neutras ou iões. Ao átomo de um ligando que se encontra directamente ligado ao átomo metálico chama-se átomo doador. Define-se número de coordenação nos compostos de coordenação como o número de átomos que rodeiam o átomo central metálico num ião complexo. A tendência que um ião tem para se formar, é medida pela respectiva constante de formação – Kf - também chamada de constante de estabilidade, que não é mais que a constante de equilíbrio da reacção de complexação. Para a formação do ião complexo [Fe(1,10-fenantrolina)n]2+
Quanto maior o valor de Kf, mais estável é o ião