Relat Rio Sobre Diretrizes E Artigos Pneumonia PEDIATRIA INTERNATO 2015
CURSO MEDICINA
INTERNATO 2015.1 – PEDIATRIA
ALINNE MARÍLIA MORAES CARNEIRO
ÁLVARO CAIO BORGES DE ANDRADE
ANDRESSA RAVELLI GOMES DA COSTA
BRENDA LEAL MOURA
HAYALA CAROLINE GOMES CISNE
HENRIQUE ALVES MARTINS
JÔYCE REIS COSTA
MAIARA SILVA SANTOS
MARCELA NOGUEIRA MENDES
MARXWELL ARRUDA DA ROCHA LIMA
REBECA BELLEZA
As Diretrizes Brasileiras em Pneumonia Adquirida na Comunidade, do Jornal Brasileiro de Pneumologia, elaboradas em 2007, faz uma abordagem sobre as pneumonias comunitárias (PAC), abrangendo desde a epidemiologia até o tratamento dessa patologia.
Segundo essa diretriz ocorreu uma redução do número de hospitalizações por PAC, mas ainda é possível observar que 80% das internações eram de crianças com menos de cinco anos, ou seja, essa é a faixa etária de maior vulnerabilidade para essa afecção. A etiologia dessa infecção ainda envolve um grande número de agentes, sendo que em 60% dos casos não é possível identificar o patógeno. Quando a identificação ocorre, observa-se que os principais germes são Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae, sendo que a escolha terapêutica realizada, empiricamente, deve ser baseada em agentes esperados para cada faixa etária (grau de evidência C).
Clinicamente, a PAC costuma ser precedida por um quadro de infecção viral alta que, geralmente, pode apresentar febre superior a 39°C. Entretanto, o que mais se encontra nos casos de pneumonia comunitária é a taquipneia com ou sem dispneia. Dessa forma, diante de um quadro de tosse, taquipneia e febre, a hipótese de PAC deve ser cogitada.
O diagnóstico de pneumonia leva em consideração dados clínicos e radiológicos, mas alguns parâmetros objetivos podem ser utilizados para a avaliação da gravidade dessa infecção. Situações como taquipneia e tiragem subcostal são achados sempre presentes nos pacientes com pneumonia grave. Os parâmetros para avaliar a gravidade também dependem da faixa etária do paciente, sendo que nos lactentes menores de