Relat Rio Lan Amento De Proj Teis

Departamento de Ciências Exatas

Turma: 19A
Fernanda Elisa Reis d’Assunção
Gustavo Magalhães Petinardi
Julia Quaresma Siqueira Faria
Mirely de Souza Silva
Rayssa Paiva Rodrigues
Flávia Rocha Tricai

Relatório de Laboratório de Física I
Lançamento de Projéteis

Lavras – MG
Maio/2015

Introdução:
O Lançamento Horizontal pode ser considerado, de acordo com o princípio da simultaneidade, como o resultado da composição de dois movimentos simultâneos e independentes: queda livre (movimento vertical, sob ação exclusiva da gravidade, sendo uniformemente variado, pois sua aceleração se mantém constante) e movimento horizontal (movimento uniforme, pois não existe nenhuma aceleração na direção horizontal; o móvel o realiza por inércia, mantendo a velocidade com que foi lançado, devido a suposição de um atrito 0).
Em cada ponto da trajetória, a velocidade resultante do projétil, cuja direção é tangente à trajetória, é dada pela soma vetorial da velocidade horizontal que permanece constante, e da velocidade vertical, cujo módulo varia, pois a aceleração da gravidade tem direção vertical e influencia em seu valor. Assim, no lançamento horizontal, à medida que o móvel se movimenta, o módulo de sua velocidade cresce em virtude do aumento do módulo da componente vertical.

Objetivos:
Estudar o movimento de um corpo em duas dimensões (h e y). Aprender a linearizar curvas.

Materiais e Métodos:
Suporte com rampa de lançamento, esfera de aço, papel cartolina, papel carbono, prumo com fio, trena e fita crepe.

O procedimento foi dividido em duas partes. Na primeira, a rampa de lançamento era fixa em uma posição, variando apenas a posição de lançamento a partir da mesma (variando x).
Na segunda parte variava-se a altura da rampa de lançamento, escolhendo apenas uma posição de inicio na rampa (variando y). Conforme as bolinhas caiam sobre a cartolina e o papel carbono, suas posições ficavam marcados sob a cartolina, permitindo medir sua